GATOS

>> segunda-feira, 28 de dezembro de 2009


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SEA SHEPHERD É NOVAMENTE ATACADA POR BALEEIROS JAPONESES

>> domingo, 27 de dezembro de 2009



Por Raquel Soldera da ANDA – Agência de Notícias de Direitos Animais

Voluntários da Sea Shepherd, liderados por Paul Watson, estão há doze dias em alto-mar após saírem de Fremantle, na Austrália, a bordo do navio Steve Irwin. Há onze dias estão sendo perseguidos pelo barco japonês Shonan Maru 2, que está informando a localização do Steve Irwin para os demais navios da frota baleeira japonesa, dificultando assim a Sea Shepherd de impedir a caça das baleias.
A Sea Shepherd entrou em águas territoriais francesas da Antártida na última quinta-feira (17), após receber a autorização da base de Dumont d’Urville, em uma tentativa de despistar o barco espião japonês. O Shonan Maru 2 seguiu o navio Steve Irwin e navegou por águas francesas sem permissão, em uma perseguição ilegal. A base francesa confirmou que o barco japonês não pediu nem recebeu permissão para navegar em águas francesas.
Às 17h30 o helicóptero do Steve Irwin sobrevoou o barco japonês Shonan Maru 2 para registrar a sua perseguição ilegal. Em resposta, a tripulação do baleeiro japonês ativou o Dispositivo Acústico de Longo Alcance (LRAD, em inglês) contra o helicóptero da Sea Shepherd. Este dispositivo é uma arma militar.
“Isso foi extremamente irresponsável”, disse o piloto do helicóptero, Chris Aultman. “Esse dispositivo pode causar náuseas e desorientação, e utilizá-lo contra uma aeronave é extremamente perigoso e irresponsável.”
O helicóptero da Sea Shepherd retornou ao navio Steve Irwin para se proteger do dispositivo, entretanto, o Shonan Maru 2 aumentou a velocidade e apontou seus canhões de água em uma tentativa de destruir o helicóptero na plataforma de desembarque, enquanto o grupo tentava proteger o helicóptero.
O capitão Paul Watson respondeu ao ataque estendendo uma corda de 150 metros da popa do navio para forçar o Shonan Maru 2 a manter uma distância segura. O navio do Sea Shepherd está intacto e a tripulação a salvo.
A Sea Shepherd relatou o incidente às autoridades francesas, enquanto a perseguição continua.
Sea Shepherd recebe apoio francês
Na sexta-feira (18), o piloto do helicóptero da Sea Shepherd, Chris Aultman, e o primeiro comandante do Steve Irwin, Locky MacLean, visitaram a base francesa.
Marie France Roy, chefe do Distrito de Terre Adelie, presenteou Locky MacLean com uma placa para o Steve Irwin e uma carta de apoio. Nela, ela escreve: “externamos a nossa simpatia pelas atividades deste navio, no cumprimento das recomendações da Comissão Baleeira Internacional”.
O navio Steve Irwin permanecerá ancorado na costa Adelie por três dias para aguardar a volta do outro navio da Sea Shepherd, o Ady Gil.
“Uma vez que os dois navios estiverem unidos, teremos condições de virar o jogo sobre este navio japonês que está nos perseguindo”, disse o Capitão Paul Watson.

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>> sábado, 19 de dezembro de 2009


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NÃO CELEBRE A VIDA COM A MORTE DE INOCENTES NA SUA MESA

Inove na ceia!

Não financie a morte de milhares de animais, direcione sua compaixão para todos os seres.

Observe o presépio: tem vaca, cabrito, cordeirinho - todos observando o Menino Jesus. Os Evangelhos dizem até que, com seu hálito, os animais ajudaram a aquecer o recém-nascido. Agora pense na maneira como os Reis Magos celebraram a chegada do Deus Menino. Seus presentes foram ouro, incenso e mirra. Em nenhum momento, os magos, José ou Maria sugeriram assar um peru ou um pernil para comemorar…
O Natal é o momento em que, no mundo inteiro, as pessoas que comungam da fé cristã se unem para relembrar o dia em que Jesus nasceu na humilde manjedoura de Belém. Infelizmente, o sentido essencial desta data, que deveria se prestar a uma reflexão coletiva sobre o modo como vivemos, perdeu-se por completo! Poderíamos aproveitar o Natal para incluir em nossas vidas pelo menos o principal mandamento de Jesus - "Amai-vos uns aos outros como eu vos amei!". Mas, em vez disso, nos acotovelamos nos shoppings, nos estressamos no trânsito, estouramos os limites do cartão de crédito… O Natal deixou de ser a celebração da pureza e transformou-se no enaltecimento do consumo.
E nada está mais distante do mais puro e cristalino sentimento cristão do que os cardápios natalinos. As pessoas se esquecem de que os primeiros adoradores de Jesus foram justamente os animais, e aquiescem na matança desenfreada que ocorre nesta época do ano. Quintuplica-se o abate de perus e outras aves; porcos, cabritos e carneiros também são mortos em proporções absurdas.
As pessoas desejam "paz" em suas mensagens natalinas, mas enchem suas mesas com os cadáveres de criaturas inocentes. Ignoram os imensos danos que a indústria da carne acarreta ao meio ambiente e permanecem surdas ao argumento de que a carne em suas mesas significa a fome de milhões de pessoas*. Ironicamente, pedem "saúde" no Novo Ano, enquanto se esbaldam em gordura animal. Aos poucos, esta entupirá suas veias e artérias, detonará seus fígado e afetará profundamente o equilíbrio de seus corpos e mentes.
Queremos convidar você a celebrar um Natal diferente. Um Natal de paz e compaixão, de amor e generosidade, extensivos a todos os seres. Um Natal vegetariano, que pode ser lindo e farto, como bem merece a celebração do aniversário do Rei dos Reis, porém isento de vítimas. Um Natal cheio de comidas vivas e cheirosas, suculentas e suaves, deliciosas e boas para o seu organismo. Seu corpo ficará mais leve… e sua consciência, mais leve ainda. (Silvia Lakatos)
Existem muitas opções vegetarianas para a ceia de Natal e Ano Novo, é só você deixar de lado o preconceito e experimentar!
* 50% dos grãos produzidos no mundo destinam-se ao fabrico de ração para os animais de engorda. Se esses mesmos grãos fossem utilizados diretamente na alimentação humana, simplesmente não haveria fome no mundo!

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ANIMAIS DE CONSUMO

>> sábado, 12 de dezembro de 2009

Todos os anos, bilhões de animais são confinados, torturados e mortos para que você possa sentar-se à mesa e saborear um pedaço de carne. Este massacre poderia ser perfeitamente evitado – desde que você mudasse seus hábitos alimentares e adotasse uma dieta vegetariana. Além dos benefícios à sua saúde, você estaria contribuindo com o meio ambiente já que a industria da carne é a maior responsável pelo desmatamento de florestas, poluição da água e do solo.



Segundo o ministério norte-americano da Agricultura, só os Estados Unidos abatem mais de oito bilhões de animais por ano, para alimentação. A cada dia, mais de 22 milhões são sacrificados nos abatedouros dos EUA isto é: mais de 950 mil por hora, 16 mil por minuto! Apesar dos progressos efetuados nos últimos anos, continuam a ser mantidos em condições de criação intensiva apavorantes, mutilados de diversas maneiras, sem anestésicos, transportados por longas distâncias em compartimentos exíguos e insalubres, para serem finalmente executados aos gritos, no ambiente fétido e imundo de um abatedouro.
Se considerarmos que o Brasil é o maior produtor e exportador de carne do mundo, nossos números são superiores aos dados americanos.


Os animais criados para consumo, são privados de todos os seus instintos naturais, confinados por toda a vida, desde o nascimento até a morte.


A grande maioria desses animais, jamais vêem a luz do sol ou pisam em terra nem tampouco podem mover-se livremente e interagir com seus parceiros e crias.


Nas unidades de criação extensiva (fazendas-fábricas), os porcos tem seus rabos arrancados, seus dentes removidos e assim como os bois, são castrados sem anestesia.



Os animais recebem alimentação com excesso de hormônios e antibióticos que aceleram seu crescimento. Os frangos tem seus bicos cortados com lâmina quente e sem anestesia (debicagem) enquanto as galinhas poedeiras vivem em pequenas jaulas de ferro super lotadas, cheias de excremento, sob luz artificial por 24 horas para que comam bastante para aumentar a produção. Muitas acabam morrendo antes do abate por asfixia ou ataque cardíaco.
As vacas leiteiras são tratadas como máquinas de produzir leite. São inseminadas artificialmente e ordenhadas várias vezes ao dia, o que lhes causa graves infecções dolorosas. O bezerro macho é separado da mãe na hora do nascimento e colocado em uma pequena baia onde permanecerá pelos próximos meses impossibilitado de se mover e com uma alimentação que o deixa anêmico para que sua carne não adquira músculos e fique rosada. Aos quatro meses ele é finalmente abatido. (chamam isso de carne nobre de vitelo precoce).
Em países como na China, cães e gatos são considerados animais de consumo. Criados e abatidos com inimaginável grau de crueldade. Outros apreciam o patê de foie-gras ou patê de fígado de ganso. O foie gras é o fígado inchado destes animais, obtido através do método da alimentação forçada. Esta provoca uma distorção no corpo dos animais e um fígado sete vezes maior que o tamanho normal. Quanto maior o fígado, mais foie gras e obviamente mais lucro. Dezesseis dias antes do abate, e a partir daí diariamente, um funil de mais de 40 cm de comprimento é empurrado pelo pescoço abaixo destas aves. É então forçada pela garganta abaixo do animal, à máquina ou à mão, uma quantidade de cereais misturado com gordura que seria equivalente a 12,6 kg de espaguete para um ser humano. Este processo é repetido de 3 em 3 horas, ou seja 8 vezes por dia. A esta altura o corpo do animal já está completamente deformado, não consegue se mexer e respira com muita dificuldade.


A caminho do abatedouro:

Os animais são transportados para o abate em condições péssimas, ficam sem água e sem comida por longos períodos. No corredor da morte, sentem medo e pavor pois sabem que vão morrer e tentam desesperadamente fugir em vão. Finalmente são golpeados com barras de ferro ou eletrocutados, pendurados de cabeça para baixo, seus corpos são rasgados e sangram até a morte muitas vezes ainda conscientes.
Não importa qual animal tenha sido morto pela industria da carne, todos eles são seres sensíveis e inteligentes, capazes de sentir dor, medo e afeto.






Pense nisso na sua próxima refeição.

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>> segunda-feira, 7 de dezembro de 2009


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BALEIAS PODEM SER BENEFICIADAS COM A CRIAÇÃO DE HABITAT PROTEGIDO NO ALASKA

>> sábado, 5 de dezembro de 2009



Segundo proposta publicada recentemente pela U.S. National Oceanic and Atmospheric Administration (Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos), mais de 7,770 quilômetros quadrados seriam protegidos como um habitat essencial para a ameaçada beluga do Golfo de Cook.
A área abarcaria mais de um terço do Golfo de Cook, principalmente a porção norte de Anchorage, incluindo áreas rasas onde as baleias passam os dias de verão amamentando os bebês.
O parque abrangeria áreas bastante utilizadas para comércio, incluindo a produção de petróleo e gás, navegação comercial, pesca e despejo de esgoto municipal.
O governador do Alaska Sean Parnell comunicou que lutará contra a designação do parque. “Listar mais de 7,770 quilômetros quadrados do Golfo de Cook como um habitat essencial não seria de grande ajuda para aumentar a população de belugas, mas iria devastar as oportunidades econômicas na região,” Parnell, um Republicano, disse em um pronunciamento.
Uma decisão final, estabelecendo o habitat essencial, é esperada na primavera depois de um período de revisão publica, disse a NOAA. Sob a designação, que é regulamentada pelo Endangered Species Act (Decreto das Espécies Ameaçadas), agências federais podem não autorizar atividades que prejudiquem habitats considerados essenciais para as espécies listadas.
As belugas do Golfo de Cook, conhecidas pelo seu código genético e comportamento únicos e sua proximidade do centro urbano Alaskiano, declinaram de uma população de 1300, no começo dos anos 80, para apenas 300 espécimes.
Um período de caça excessiva por caçadores de subsistência nativos no começo dos anos 90 levou a uma grande queda populacional, de acordo com cientistas do governo, ao passo que a poluição e outros fatores ambientais impediram uma recuperação.

Fonte: ANDA

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POR QUE ABOLICIONISTAS ?

>> quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

"Os animais existem por suas próprias razões. Eles não foram feitos para humanos, assim como negros não foram feitos para brancos ou as mulheres para servir aos homens." (Alice Walker)


A denominação abolicionista, no presente contexto, corresponde à postura daqueles que se opõem à escravidão animal em todas as suas formas. Sabe-se, afinal, que a exploração dos animais é institucionalizada pelo Poder Público e movimenta, mundialmente, poderosas corporações industriais na garantia de interesses econômicos dos mais diversos. Definir o ser humano como espécie superior, que subjuga animais a seu bel-prazer, é prestar uma infeliz homenagem à doutrina antropocêntrica dominante.
Nosso sistema social compactua com a opressão das outras espécies, legitimando a escravização de seres sencientes em meio a um cenário entremeado pela ganância, pela insensibilidade ou pela indiferença humana em relação ao sofrimento alheio. Torna-se o animal-objeto, assim considerado, mera propriedade privada ou recurso destinado à obtenção de determinados fins, sejam eles lícitos ou não. É como se, em nome do poder, triunfassem a espingarda e o chicote sobre as leis morais.
A crueldade humana parece não ter fim. Jaulas, armadilhas, rédeas, gaiolas, esporas, chibatas, correntes, ferro em brasa, granjas, matadouros, arenas e biotérios, dentre outras tantas formas de subjugação animal, tornam-se símbolos da violência humana que se perpetua ao longo dos séculos. O imperialismo, o especismo, os regimes escravocratas, o classicismo, a exploração, etc., têm uma base comum: o antropocentrismo legitimado pela falácia da sociedade patriarcal.
Daí porque a autêntica postura abolicionista revela que um movimento em favor dos direitos animais deve se fundamentar em sólidos postulados éticos, nos princípios essenciais da Justiça e na crítica aos atuais valores humanos. Inserido nesse contexto, o veganismo surge como opção mais coerente para buscar e obter transformações.
O chamado bem-estarismo animal, a exemplo do apartheid, da libertação sexual e do welfare state, não é uma forma de apoiar a luta abolicionista, e sim de silenciar a causa libertadora. Há de se incluir os animais no âmbito de nossas considerações morais, afastando deles o estigma de propriedade ou da pretensa relevância ambiental que possam vir a ter. Os animais, em síntese, merecem ser respeitados enquanto tais, não em função de sua suposta utilidade aos seres humanos.
É preciso enfrentar a raiz do problema, construindo uma sociedade que se assente em fundamentos filosóficos não-opressivos, que, acima de tudo, respeite as outras espécies, independentemente de sua condição ou serventia. Somente assim poderemos acreditar em um mundo mais justo para todos, em que a escravidão – seja ela qual for - esteja completamente abolida.

"Desconfiai do mais trivial, na aparência, singelo. E examinai, sobretudo, o que parece habitual. Suplicamos expressamente: não aceiteis o que é de hábito como coisa natural, pois em tempo de desordem sangrenta, de confusão organizada, de arbitrariedade consciente, de humanidade desumanizada, nada deve parecer natural nada deve parecer impossível de mudar."
(Bertolt Brecht)

Giulia Bauab Levai
copiado do site holocausto animal

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NOITE FELIZ ?????

>> terça-feira, 1 de dezembro de 2009



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